O Fora! está completando um ano de existência. A data coincide com o aniversário de fim da 2ª Guerra Mundial. Em 15 de agosto de 1945 o Japão se rende, sendo os documentos de rendição finalmente assinados a bordo do convés do navio de guerra americano USS Missouri, em 2 de setembro de 1945, o que pôs fim à guerra. Para comemorar os 75 anos do fim deste conflito, durante as próximas semanas publicaremos uma série de textos especiais sobre o assunto, elaborados por nossos colunistas.
Análises
Cinema Nazista durante a II Guerra Mundial: uma análise do filme “Der Ewige Jude” (“O eterno judeu”)
O Fora! está completando um ano de existência. A data coincide com o aniversário de fim da 2ª Guerra Mundial. Em 15 de agosto de 1945 o Japão se rende, sendo os documentos de rendição finalmente assinados a bordo do convés do navio de guerra americano USS Missouri, em 2 de setembro de 1945, o que pôs fim à guerra. Para comemorar os 75 anos do fim deste conflito, durante as próximas semanas publicaremos uma série de textos especiais sobre o assunto, elaborados por nossos colunistas.
Da democracia liberal à democracia autoritária: a noção de prerrogativa e a subida de Hitler ao poder
O Fora! está completando um ano de existência. A data coincide com o aniversário de fim da 2ª Guerra Mundial. Em 15 de agosto de 1945 o Japão se rende, sendo os documentos de rendição finalmente assinados a bordo do convés do navio de guerra americano USS Missouri, em 2 de setembro de 1945, o que pôs fim à guerra. Para comemorar os 75 anos do fim deste conflito, durante as próximas semanas publicaremos uma série de textos especiais sobre o assunto, elaborados por nossos colunistas.
Povos indígenas e a Segunda Guerra Mundial: da legislação racial aos “code talkers”
O Fora! está completando um ano de existência. A data coincide com o aniversário de fim da 2ª Guerra Mundial. Em 15 de agosto de 1945 o Japão se rende, sendo os documentos de rendição finalmente assinados a bordo do convés do navio de guerra americano USS Missouri, em 2 de setembro de 1945, o que pôs fim à guerra. Para comemorar os 75 anos do fim deste conflito, durante as próximas semanas publicaremos uma série de textos especiais sobre o assunto, elaborados por nossos colunistas.
Por quê os nazistas admiravam a legislação dos EUA para os povos indígenas?
O imaginário popular geralmente separa de maneira radical o regime liberal dos EUA de regimes totalitários como o da Alemanha nazista. No entanto, como iremos mostrar, há muito mais semelhanças entre ambos os regimes do que os defensores da democracia liberal gostariam de admitir. Pode-se mesmo dizer que os EUA foram precursores de algo que os nazistas alemães deram continuidade, mas para compreender isso é preciso levar em conta as relações estabelecidas pelo estado norteamericano e os povos indígenas.
Cuba e Vietnã na pandemia: o que países pobres e socialistas fizeram para combater o Covid-19
Em artigo anterior tratamos de algumas iniciativas populares de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Neste iremos abordar as estratégias de países pobres e socialistas: Cuba e Vietnã. Nosso objetivo está longe de equacionar ideologia política com eficácia no combate à Covid-19, já que, como se sabe, países tão capitalistas quanto Suíça, Noruega ou Nova Zelândia também vêm tendo sucesso em suas estratégias. O ponto principal aqui é pôr em relevo ações simples e práticas que governos efetivamente preocupados em salvar a população de seus países poderiam adotar.
A modernidade é reflexiva, e a tradição reage (2ª parte) – a “onda conservadora” e o autoritarismo brasileiro
No primeiro texto dessa minissérie de artigos, escrevi sobre a tal “onda conservadora”, fazendo uma reflexão geral sobre a ideia da reflexividade da modernidade, de acordo com Giddens, e também trouxe uma leitura a respeito de um aspecto específico do conservadorismo no Brasil, relativo aos resquícios da escravidão. Neste artigo pretendo discutir que esse mesmíssimo aspecto tradicional que reage à reflexividade da modernidade quando o assunto é a igualdade étnico-racial também o faz quando se trata de outro tema bastante discutido nos dias atuais: o autoritarismo.
Mineração, garimpo e coronavírus em terras indígenas do Brasil (Parte II)
Os Yanomami são um grupo de caçadores-coletores e agricultores de coivara cujas terras ocupam 230 mil quilômetros quadrados nas duas vertentes da Serra da Parima (alto rio Orinoco, sul da Venezuela) e também na margem esquerda do rio Negro (no norte do Brasil). Formam um vasto conjunto linguístico e cultural “isolado”, dividido em várias línguas e dialetos aparentados. Sua população total é estimada em cerca de 33 mil pessoas distribuídas em 640 comunidades, sendo um dos maiores grupos indígenas da Amazônia que conservam em grande medida seu modo de vida tradicional.
O Brasil na encruzilhada: crise com Pequim ou alinhamento com Washington
Antes de assumir o cargo de chanceler do Brasil, Ernesto Araújo era apenas um obscuro diplomata no Ministério das Relações Exteriores.
Análise: mineração, garimpo e coronavírus em terras indígenas do Brasil (Parte I)
O Brasil contabiliza (segunda passada, dia primeiro de maio de 2020) 178 mortes e 1.809 indígenas infectados pela Covid-19, em 78 povos diferentes, segundo a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). Como a mineração influencia a vida desses povos?